quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Art Sullivan: A mi amor

Art Sullivan canta em "castallano" a canção:
"Sur le bord d'une vie"

Art Sullivan: A mi amor

A mi amor que se va
roto igual que un cristal
hacia un mar sin final
sin poder esperar.

A mi amor que se va
yo le quisiera contar
que lo mejor del ayer
fue nuestra loca niñez.

A mi amor que se va
yo le quisiera decir
que entre sus brazos yo fui
inmensamente feliz.

A mi amor que se va
yo le quisiera probar
que sin ella será
imposible amar.

Sin gritar
se marchó,
su mirar
ya se apagó.

Su corazón
sin calor,
se cansó
y la dejó.

A mi amor que se va
roto igual que un cristal
hacia un mar sin final
sin poder esperar.

A mi amor que se va
yo le quisiera decir
que yo fui muy feliz
inmensamente feliz.

A mi amor que se va...
a mi amor que se va
yo le he querido hablar
mas sólo pude llorar.


Art Sullivan: A mi amor (tv show spanish music)

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Art Sullivan e Johann

"L'amour à tout prix" O amor custe o que custar:

Em 1978 Johann vai padecer uma meningite. Johann permaneceu dezoito meses em coma. Os médicos não davam esperança da sua vida. Art Sullivan fez da sua casa um hospital. Teve uns três anos para poder salvar o seu amigo da morte. Hoje Johann é uma pessoa plena de vida, não perdeu as suas faculdades mentais, podemos dizer que Johann está completamente perfeito. Só espero que todo o sofrimento e dor que passaram juntos, hoje seja só felicidade e muito amor. Gosto muito da farse que disse Art Sullivan: se tenho que vender a minha casa vendo para poder salvar a vida de Johann!
Muitos anos de vida.

Johann e Art Sullivan





Johann from Volendam (part 2)"Instants of live"




Art e Johann
Com um principio
Com muitos finais
Uma vida para caminhar
Muitos momentos para compartir
E um só amor para viver
Com rosas no teu livro escreves
Tu és a vida a esperança de viver
As palavras são espinhas de rosas
Fiquem no coração sem fazer mal
Porque saem do coração duma rosa


Desejo-os tudo do bom do mundo





Art Sullivan: Sur le bord d'une vie

Sur le bord d'une vie

on voudrait espérer
se dire qu'on a du temps
vivre encore un moment

Sur le bord de sa vie
J'aurai voulu lui parler
de nos rêves d'écolier
de nos folles années

Sur le bord de sa vie
J'aurai voulu lui prouver
Qu'en perdant un ami
Je perdais une vie

Sur le bord de sa vie
J'aurai voulu lui parler
Une main d'amitié
Et surtout la garder



Sobre o bordo de uma vidaQuereria esperarDizer que tem-se tempoViver ainda um momentoSobre o bordo da sua vidaTerei querido falar-lheDos nossos sonhos de escolarDos nossos locos anosSobre o bordo da sua vidaTerei querido provar-lheQue perdendo um amigoPerdia uma vidaSobre o bordo da sua vidaTerei querido falar-lheUma mão de amizadeE sobretudo guardar-o



Se permites-me dizer-te uma coisa: tu não perdeste uma vida, tu ganhaste. Com muito sacrifício e dor, mas também com uma grande satisfação que te honra.


sábado, 1 de dezembro de 2007

Art Sullivan: Monsieur Tu Madame Vous


Art Sullivan: Monsieur Tu, Madame Vous

Et passe la vie, dis,
Il n'y a plus de Bugatti, dis,
En Italie.
Et le temps de Garbo,
Celui de ta jeunesse,
Plus d'Mariano.

Faut pas vous en faire,
On y r'viendra bientôt,
Et on va l'refaire le memento.
Eh, Monsieur Tu, Madame Vous,
C'est dimanche et pas de chance pour le tango
Pour le Tango
Eh, Monsieur Tu, Madame Vous,
C'est l'époque du disco rock ou de Suzi Quatro
Suzi Quatro

Il n'y a plus de Rudolf,
Rudolf Valentino.
Mais il y a toujours des danses,
Des danses en boléro.

Eh, Monsieur Tu, Madame Vous,
C'est dimanche et pas de chance pour le tango
Pour le Tango

Eh, Monsieur Tu, Madame Vous,
C'est l'époque du disco rock et des ténorinos

Et le temps des grands airs,
Les rois du charleston,
Plus d'Glenn Miller.
Et Maurice Chevalier,
Qui chantait dans nos cœurs,
Faut pas l'oublier.

Faut pas vous en faire,
On y r'viendra bientôt,
Et on va l'refaire le memento.

Il n'y a plus de Rudolf,
Rudolf Valentino.
Mais il y a toujours des danses,
Des danses en boléro.

Il n'y a plus de Rudolf,
Rudolf Valentino.
Mais il y a toujours des danses,
Des danses en boléro.

Art Sullivan: Monsieur Tu, Madame Vous

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Art Sullivan: Ensemble



Art Sullivan (22 de Novembro de 1950), cantor belga, que começa a sua carreira musical no dia 14 de Fevereiro de 1972 com a canção “Ensemble”. Art Sullivan tornou-se rapidamente popular através de uma grande parte da Europa: França, Bélgica, Alemanha, Portugal, Espanha..., mas também em América Latina. Aqui vai alguns dos seus êxitos: "Ensemble", "Petite Fille Aux yeux Bleus", "Donne Donne Moi", "Petite Demoiselle","Un larme d’amour".
Em 1978 deixa a sua carreira de cantor para dedicar-se uma outra das suas paixões que é o audiovisual. Mas sem deixar de compor música.


Art Sullivan: Ensemble 1972


Art Sullivan: Ensemble

Passeront les hivers passeront les printemps
Rien jamais ne pourra dénouer ce serment
Je tresserai pour toi des colliers de tendresse
Oui je tiendrai promesse

Nous reviendrons sur cette plage
Nous remarcherons sur le sable
Qui nous sert aujourd'hui de lit
Nous revivrons l'heure présente

Ensemble
Ensemble
Sous le même soleil
Au coeur du même ciel

Ensemble
Ensemble
Nous reviendrons
Un jour nous reviendrons

Nous reviendrons sur cette plage
Écouter à nouveau les vagues
Confier à nos coeurs amoureux
De la mer la chanson romantique

Ensemble
Ensemble
Sous le même soleil
Au coeur du même ciel

Ensemble
Ensemble
Nous reviendrons
Un jour nous reviendrons


Art Sullivan: Ensemble 1972



Art Sullivan: Ensemble Live 2008




Flores são as tuas canções
Que dá color ao teu canto
Adornam os teus olhos
Enche de aroma a tua voz
Um beijo sem fim

sábado, 28 de julho de 2007

Art Sullivan

Art Sullivan

Art Sullivan "Petite demoiselle "karaoké en francais






Art Sullivan: Ensemble, 27-7-2007



Art Sullivan: Vivre d'amour besoin d'amour, 27-7-2007



Art Sullivan: Canta em Português, 6-8-2007



Art Sullivan e Kiki: Et si tu pars j'ai pleuré, 8-8-2007



Art Sullivan e Kiki: Art&Kiki, 8-8-2007



Art Sullian: Discos Art,16-8-2007



Art Sullivan: Discos de Portugal, 26-9-2007



Art Sullivan: DVD Les Originaux é um DVD precioso, 16-10-2007






Art Sullivan: "Inédit", 16-8-2007



Sentir a memoria de cada disco
Lembranças belas de ti
Lembradas desde o dia em que te vi

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Art Sullivan: Petite Demoiselle


Art Sullivan: Petite Demoiselle, 1975


C'est dimanche et je la voie, elle descend son escalier,

Et moi seul, abandonné, j'aimerais tant lui parler,
Parler la pluie du vent, de ces beaux yeux d'enfant,

Hello, hello, petite demoiselle,
Hello, hello, c'est une idée rebelle,
Il faudra bien qu'un jour, je te parle d'amour

Hello, hello, petite demoiselle,
Hello, hello, j'attends que tu m'apelles,
Ne fermes pas ton coeur, a ma grande douleur

C'est dimanche et je la voie, elle descend son escalier,
Dans mon coeur désamparé, vibre le besoin d'aimer,
D'aimer c'était belle enfant, et ses cheveux d'argent

Hello, hello, petite demoiselle,
Hello, hello, c'est une idée rebelle,
Sur toi mon coeur se branche, en ce triste dimanche,

Hello, hello, petite demoiselle,
Hello, hello, j'attends que tu m'apelles,
Il faudra bien qu'un jour, je te parle d'amour
Hello, hello, petite demoiselle,
Hello, hello, c'est une idée rebelle...


Esta foi a primeira canção que escutei de Art Sullivan. Eu tão só tinha 14 anos.
E uma canção preciosa. Adoro todas as canções de Art Sullivan, todas para mim são encantadoras. Mas esta é a minha primeira canção. "Petite Demoiselle" bonita canção


Art Sullivan: Petite demoiselle 1976



Art Sullivan: Petite Demoiselle 1980

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Art Sullivan: 35 anos de música e muitos mais

Cada foto uma estrela
Cada foto uma poesia
Cada foto um sorrir
Cada foto um prémio
Nascido em mim desde o dia que te encontrei
Te amo

















Art Sullivan em Portugal Sicnoticias




Art Sullivan: "on me dit que je suis fou", preciosa canção




quarta-feira, 27 de junho de 2007

Art Sullivan: Viens Près De Moi




Art sullivan: Viens Près De Moi



quarta-feira, 13 de junho de 2007

Art Sullivan: Rosa de Ouro



Art Sullivan: Disco Platina, (Portugal 1999)



Art Sullivan: Disco de Ouro,(Bélgica 2002)



Art Sullivan: Poster dedicado aos seus 35 anos de grandes èxitos musicais (1972-2007)



Art Sullivan: Foto, 24-6-2007


Art Sullivan que dia mais lindo quando te ouvi
Art Sullivan que dia mais lindo quando te encontrei
Art Sullivan o meu agradecimento é tão grande ó infinita o destino ó a sorte de encontrar o doce amor do meu IDOLO

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Art Sullivan: Tout Est Dans Tout


Decorria o ano de 1978 quando Art Sullivan decidiu colocar um ponto final na sua carreira de cantor, quando menos se esperava pois encontrava-se no auge da seu percurso, para se dedicar um pouco mais a outra das suas paixões: o audiovisual.

Art Sullivan é o autor de alguns dos maiores sucessos musicais verificados nas décadas de 70 e 80. Temas como “Petit Fille Aux Yeux Bleus”, “Donne Donne Moi”, “Petite Demoiselle” entre muitos outros, ainda hoje são imediatamente reconhecidos e identificados por quem os ouve.

Desde então que Art Sullivan não mais lançou qualquer disco de originais para o mercado.

Em 1999, a Universal Portugal edita um disco duplo com todos os seus grandes êxitos intitulado “36 Canções” que, sem surpresa, atinge disco de Platina pelas vendas conquistadas, demonstrando claramente que o público lhe continua fiel.

Em 2002, foi disponibilizada uma edição semelhante intitulada “’72 -’78” só para o mercado Françês e Benelux, que atinge patamares muito semelhantes de sucesso tendo entrado para o top 50 dos discos mais vendidos em França e conquistado o galardão de disco de Ouro na Bélgica!

2004 marca o regresso de Art Sullivan à composição musical onde, em pleno processo criativo, acaba por conhecer Ralph Benatar, o produtor e director musical do famoso cantor americano Billy Preston, que desafia Art Sullivan para um trabalho em conjunto na construção de um novo álbum de originais que irá sair em 2006 : “Tout est dans tout”.

Art Sullivan volve depois de 25 anos, sicnoticias2006



Vídeo de promoção do seu novo CD Tout Est Dans Tout
Dava tudo para estar contigo em este vídeo
Este será o seu primeiro disco de originais em mais de 25 anos!


  • Tout Est Dans Tout
  • Toi L'Autre
  • AVivre
  • Mourir Ou Vivre
  • Toi & Moi
  • Il Est Là
  • T'en Aller 2005
  • Donner
  • J'ai Remarché
  • Vaille Que Vaille
  • Au Soir De L'Automne
  • Tout Est Dans Tout (Version dance)

Art Sullivan: Vídeo de Tout est dans tout (2006)

domingo, 3 de junho de 2007

Art Sullivan: Entrevista


O PRIMEIRO DE JANEIRO

Ana Sofia Rosado

“Pensei que estava esquecido”

O melhor dos êxitos é o repertório que Art Sullivan prepara para cada espectáculo. Lisboa e Porto são as cidades escolhidas para barómetro da popularidade que o cantor belga conquistou junto dos portugueses há três décadas. A sua energia vem do público, garante quem quer cantar até morrer.

Art Sullivan continua Art Sullivan, mas agora a sua música reflecte outro olhar. Um olhar que privilegia, por exemplo, a beleza do pôr-do-sol. Mais de trinta anos volvidos, o incorrigível romântico só quer continuar a reencontrar-se com o público. Em entrevista ao JANEIRO, o cantor belga partilhou o gosto pelos espectáculos ao vivo e a importância de ser independente das modas musicais.

Art Sullivan regressa este mês a Portugal, depois de ter actuado na Feira de Mateus, em Viseu, no ano passado. Êxitos como «Ensemble», «Petit fille aux yeux bleus», «Adieu sois Heureuse», «Une larme d’amour», «Un océan de caresses», «Donne-donne moi» e «Petit demoiselle» vão ser revisitados dias 25 e 26 nos Coliseus de Lisboa e Porto, respectivamente. O alinhamento inclui temas do último álbum de originais «Tout est dans tout» de 2006. Portugal é um dos países onde conquistou maior popularidade, tendo esgotado as actuações em 1977 perante dezenas de milhares de pessoas. Nos próximos concertos, vai procurar “o reencontro da comunhão, contactar de novo com o público português”, adiantou.

Desde 1972, quando lançou o primeiro êxito em França «Ensemble», Art Sullivan compôs e cantou intensamente durante seis anos. Em 1978 decidiu deixar de actuar: “Quando deixei a canção, continuei a escrever música genérica na minha produtora audiovisual. Era um tempo diferente e deixei de ter inspiração para a época. Preferi parar do que fazer coisas de que não gostava, mas não o disse a ninguém, simplesmente não continuei”. O cantor dedicou-se, então, à produção e composição musical para documentários, programas educativos e séries que granjearam igual sucesso junto dos públicos. A década de 90 trouxe novidades, sobretudo para o próprio Art Sullivan.

“Quando decidiram editar o CD duplo «36 Canções» com os grandes êxitos da minha carreira, pensei que eu estava esquecido. Contudo, em França venderam-se 200 mil discos e em Portugal o disco atingiu a platina. Fiquei muito surpreendido e foi isso que me fez regressar”, explica. A nova fase significou voltar “à festa que são os concertos”, porque “o contacto com o público é o mais importante”, diz. A experiência foi renovadora e fê-lo redescobrir a magia dos concertos: “É o público que me dá energia em palco”. O espanto acompanhou o regresso, pois há 15 anos que ninguém ouvia falar de Art Sullivan. “As mulheres pensavam que eu estava morto!”, brinca.

Apesar da forte concorrência que encontrou não perdeu a segurança: “Nunca fiz a minha carreira em função dos outros cantores. Faço o que gosto, o público aprecia ou não, mas faço-o na esperança de que o público também goste”.
Em retrospectiva, Art Sullivan considera que muitas coisas mudaram no mundo da canção. “Penso que antes era mais simples, como no amor. Ou se ama ou não, é químico.

Na música, como na natureza, é a atracção que funciona. São coisas muito simples e entristece-me o facto de hoje, por vezes, complicar-se tudo demasiado. O mundo da música está mais simplificado, mas pensa-se que o simples é ridículo. Quando eu digo ‘amo-te’ é simples, mas hoje querem dizê-lo de outra forma. A minha maneira é a mesma, porque desde que existem homem e mulher as emoções são sempre naturais. Já o eram no tempo de Júlio César, há dois mil anos, e serão sempre.‘Amo-te’ diz-se sempre da mesma maneira”, mantém.

Depois de ter estado nos Estados Unidos a compor música para filmes, Art Sullivan dá início em Portugal à mini-tour europeia, com concertos na Bélgica e em França. Considerando que ficou muito tempo sem compor canções – “quase 24 anos” –, o músico destaca as diferenças: “Cantei durante os anos 70, mas agora tenho 57 anos. É na mesma Art Sullivan, mas 25 anos depois. Vejo as coisas de outra maneira, o pôr-do-sol, por exemplo, agora é muito bonito”.

Novos projectos na música, existem sempre, mas hoje o mais importante para Art Sullivan são os espectáculos. “O meu principal projecto é o reencontro com o público”, garante o cantor belga, que espera cantar até à sua morte.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Art Sullivan: Concertos


































Art Sullivan: Recordação de pequenas cenas dos concertos 2005



Art Sullivan: tv sur França" ENSEMBLE"

Art Sullivan: tv sur França "ENSEMBLE"
Imagens do vídeo "ENSEMBLE", o primeiro vídeo que vi de Art Sullivan.
Está sublime em este vídeo. Art Sullivan é SUBLIME!!!!