domingo, 8 de novembro de 2015

art sullivan

Tu o horizonte misterioso douce 
Tu que sem querer sussurra no meu ouvido
Tu o olhar que não sou incapaz de esquecer
Tu o silêncio que se ri de mim
Tu o poema que nunca esqueci
Tu a canção de amor que escotaré mil vezes
Tu o rio tranquilo que juga com a luz da lua
Tu a mensagem que é difícil ignorar
Tu a voz na distância que me enche em ouvir-a
Tu o amor que próximo a qualquer distância


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